domingo

O Protetor da Amazônia

A Amazônia corre perigo


O DESMEMBRAMENTO DA AMAZÔNIA
Helio Fernandes
Tribuna da Imprensa, 08/04/08


'A quase totalidade dos senadores desconhecia os riscos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas da ONU.

As matérias do repórter Carlos Newton aqui nesta Tribuna representaram enorme alerta e houve pânico geral.

Artur Virgilio foi à tribuna do Senado e mostrou o que pode, e certamente, acontecerá na Amazônia.

Contou os fatos, mas não pôde fazer análise, que é também assustadora, desmembradora, desagregadora e destruidora da nacionalidade.

(Parece, de outra maneira, a luta do presidente Lincoln, de 1860 a 1864, para evitar a divisão dos EUA. A luta que começou como combate à escravidão se transformou em esforço heróico e desesperado, para que o país não se DESAGREGASSE. Por isso, na História é lembrada e estudada como "Guerra da Secessão").

Agora estamos ameaçados de divisão maior, sem que tomem providências para defender a integridade e a integração do Brasil.

Precisou o repórter Carlos Newton esmiuçar o assunto para que alguns tomassem conhecimento do que está na ONU há muito tempo.

Deputados e senadores vão e voltam da ONU e não sabem de coisa alguma.

Agora têm que definir se estão contra ou a favor do Brasil ÚNICO e SOBERANO, como fez Artur Virgilio.

Descaso, imprudência ou inconseqüência, desconheciam que a tal Declaração assinada pela representação brasileira na ONU não pode ser aprovada no Senado.

Essa é uma questão que mereceria CPI de alto nível, com representação igual dos maiores partidos.

É importante e não pode ser tratada em apenas um discurso ou dois.

Essa CPI iria verificar que diplomatas do Itamarati (com o desconhecimento total do chanceler, que não sabia de nada) cometeram crime de lesa-pátria.

Se os senadores aprovarem a tal Declaração, será transformada em NORMA CONSTITUCIONAL e terá que ser cumprida.


O que é que os diplomatas brasileiros aprovaram na ONU?

A CRIAÇÃO DE 216 NOVOS PAÍSES na Amazônia, que serão DESMEMBRADOS do território nacional.

Todos esses 216 NOVOS PAÍSES serão independentes e totalmente desligados do Brasil.

Alguns serão MINÚSCULOS (como o Principado de Andorra), outros, maiores do que a Itália e a França, e que já tem até nome: "PAÍS IANOMAMI".

Todos os interessados no desdobramento do Brasil se escondem atrás dos "pobres indígenas, coitados, tão explorados e abandonados".

Explorada e abandonada é a Amazônia em toda a sua existência.
Índios de "terno e gravata", aculturados, que não representam coisa alguma, ganharam terras continentais, que já venderam de "papel passado".

PS 1-

Como esta não é uma questão pessoal e sim a DEFESA da SOBERANIA NACIONAL, e o impedimento de uma GUERRA CIVIL que na certa acontecerá, chamo a atenção dos presidentes da República, sejam de que partido forem, para que ASSINEM DECLARAÇÃO CONJUNTA, condenando a Declaração que está para ser votada na ONU.


PS 2 -

Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, independente de divergências, esqueçam tudo por um momento, e lancem MANIFESTO-LIBELO em defesa da Amazônia, contra a divisão do Brasil. Se ficarem omissos, SERÃO RESPONSABILIZADOS, HOJE E SEMPRE.

segunda-feira

Biodiesel será testado em ônibus

Doze ônibus movidos a biodiesel de óleo de fritura vão rodar experimentalmente em Curitiba (PR)
No próximo mês chegam a Curitiba (PR) doze ônibus articulados (veículos duplos com estruturas unidas por uma “sanfona”) que marcam o início de mais uma experiência da administração municipal no sentido de implantar no transporte urbano combustíveis alternativos ao diesel.
Esses ônibus – seis da Volvo, seis da Scania – vão rodar movidos a biodiesel feito com óleo de fritura usado. O processo de beneficiamento do produto – resumidamente, filtragem e esterificação - terá de observar especificações européias, uma exigência das montadoras para garantir que não haja prejuízo aos componentes do motor.
Essa iniciativa foi o tema da segunda Reunião do Grupo de Trabalho de Avaliação das Mudanças Climáticas, formado em maio passado no âmbito do Conselho Municipal de Meio Ambiente.
No encontro, realizado na sexta-feira passada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Smma), Élcio Luiz Karas, da Área de Vistoria e Cadastro da Urbs (Urbanização de Curitiba), fez uma apresentação sobre ações do órgão dentro do Programa de Utilização de Combustíveis Alternativos, posto em prática desde 1995, quando cinco ônibus começaram a circular abastecidos com uma mistura de álcool hidratado e aditivo, na proporção de 95% e 5% respectivamente.
Agora, esses doze veículos movidos a B100 – tecnicamente, como se denomina o combustível – vão demandar por dia dois mil litros de óleo de fritura, pelos cálculos da Urbs. A oferta deste, a princípio um resíduo de alto potencial poluente, é estimada em 800 mil litros/mês, portanto suficiente para essa investida inicial.
A proposta é que uma empresa já em operação na cidade faça a coleta, numa logística que incluirá condomínios, restaurantes e comunidades. “Isso está sendo desenhado e estamos cientes de que precisaremos do apoio de grande parte da população”, disse Élcio, lembrando que a experiência contribui para resolver – ou ao menos minimizar - um passivo ambiental.
Os doze ônibus compõem dois terços da frota inicial a circular pela chamada Linha Verde, o sexto corredor de transporte urbano de Curitiba, cuja primeira etapa está prevista para entrega em outubro próximo, num investimento de R$ 121 milhões.
Maior obra de infra-estrutura viária em andamento no Paraná, esse primeiro trecho tem 9,4 quilômetros de extensão e corta dez bairros, no leito da antiga rodovia BR-116.
Operam hoje em Curitiba 28 empresas de ônibus – urbanas e metropolitanas -, que disponibilizam à população 2.690 veículos, cujas emissões são verificadas periodicamente. Na mais recente verificação, a Urbs constatou que, comparativamente à anterior, seis meses antes, houve redução de 11% no índice de fumaça emitida (opacidade, no jargão técnico). A amostra foi de 680 ônibus, o equivalente a 36% da frota.
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Fonte: Ambiente Brasil

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terça-feira

Muito cuel essa charge

sexta-feira

Lei de crimes ambientais agora mais rígida


Decreto torna Lei de Crimes Ambientais mais rígida
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira (22) o decreto que modifica a Lei de Crimes Ambientais. A principal mudança é a redução do número de instâncias de recursos de multas por crimes ambientais: de quatro para duas instâncias. Isso deve reduzir o tempo de tramitação administrativa dos processos de quatro anos para quatro meses, de acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

Vai acabar a moleza? Não vai ter colher de chá para os infratores?, disse Minc.

A mudança na lei também dará ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) prerrogativa, semelhante a da Receita Federal, de perdimento dos bens apreendidos, ou seja, os bens poderão ser leiloados.

O decreto também endurece as regras para infratores ambientais reincidentes, além de prever a cassação de licenças e multas para quem não cumprir embargos determinados por órgãos ambientais.

O presidente também assinou decreto que cria a Guarda Ambiental Nacional e o Corpo de Guardas Parque. As duas instituições, em parceria com os estados, deverão cuidar da proteção e prevenção de crimes ambientais em unidades de conservação.

Fonte: Sidney Rezende - SRZD