sexta-feira

Muita crueldade,

Este vídeo contém cenas muito fortes, se você não for forte, não assista.


Pledge to go fur-free at PETA.org.

terça-feira

Força dos Militares na Amazônia

FORÇA DOS MILITARES NA AMAZÔNIA

DRAUZIO VARELLA

Militares na Cabeça do Cachorro

Perfilados, os soldados aguardaram em posição e sentido, sob o sol do meio-dia. Eram homens de estatura mediana, pele bronzeada, olhos amendoados, maçãs do rosto salientes e cabelo espetado. O observador desavisado que lhes analisasse os traços julgaria estar na Ásia.

No microfone, a palavra de ordem do capitão: "Soldado Souza, etnia tucano".

Um rapaz da primeira fila deu um passo adiante, resoluto, com o fuzil no ombro, e iniciou a oração do guerreiro da selva, no idioma natal. No fim, o grito de guerra dos pelotões da fronteira: "Selva!".

O segundo a repetir o texto foi um soldado da etnia desana, seguido de um baniua, um curipaco, um cubeu, um ianomâmi, um tariano e um hupda.

Todos repetiram o ritual do passo à frente e da oração nas línguas de seus povos; em comum, apenas o grito final: "Selva!".

Depois, o pelotão inteiro cantou o hino nacional em português, a plenos pulmões.

Ouvir aquela diversidade de indígenas, característica das 22 etnias que habitam o extremo noroeste da Amazônia brasileira há 2.000 anos, cantando nosso hino no meio da floresta, trouxe à flor da pele sentimentos de brasilidade que eu julgava esquecidos.

Para chegar à Cabeça do Cachorro é preciso ir a Manaus, viajar 1.146 quilômetros Rio Negro acima, até avistar São Gabriel da Cachoeira, a maior cidade indígena do país.

De lá, até as fronteiras com a Colômbia e a Venezuela, pelos rios Uaupés, Tiquié, Içana, Cauaburi e uma infinidade de rios menores, só Deus sabe. A duração da viagem depende das chuvas, das corredeiras e da época do ano, porque na bacia do Rio Negro o nível das águas pode subir mais de dez metros entre a vazante e o pico da cheia.

É um Brasil perdido no meio das florestas mais preservadas da Amazônia. Não fosse a presença militar, seria uma região entregue à própria sorte.
Ou, pior, à sorte alheia.

O comando dos Pelotões de Fronteira está sediado em São Gabriel. De lá partem as provisões e o apoio logístico para as unidades construídas à beira dos principais rios fronteiriços: Pari-Cachoeira, Iauaretê, Querari, Tunuí-Cachoeira, São Joaquim, Maturacá e Cucuí.

Anteriormente formado por militares de outros Estados, os pelotões hoje recrutam soldados nas comunidades das redondezas. Essa opção foi feita por razões profissionais:
"O soldado do Sul pode ser mais preparado intelectualmente, mas na selva ninguém se iguala ao indígena".

Na entrada dos quartéis, uma placa dá idéia do esforço para construí-los naquele ermo: "Da primeira tábua ao último prego, todo material empregado nessas instalações foi transportado nas asas da FAB".

Os pelotões atraíram as populações indígenas de cada rio à beira do qual foram instalados: por causa da escola para as crianças e porque em suas imediações circula o bem mais raro da região-salário.

Para os militares e suas famílias, os indígenas conseguem vender algum artesanato, trocar farinha e frutas por gêneros de primeira necessidade, produtos de higiene e peças de vestuário. No quartel existe possibilidade de acesso à assistência médica, ao dentista, à internet e aos aviões da FAB, em caso de acidente ou doença grave.

Cada pelotão é chefiado por um tenente com menos de 30 anos, obrigado a exercer o papel de comandante militar, prefeito, juiz de paz, delegado, gestor de assistência médico-odontoló gica, administrador do programa de inclusão digital e o que mais for necessário assumir nas comunidades das imediações, esquecidas pelas autoridades federais,
estaduais e municipais.

Tais serviços, de responsabilidade de ministérios e secretarias locais, são prestados pelas Forças Armadas sem qualquer dotação orçamentária suplementar.

Os quartéis são de um despojamento espartano. As dificuldades de abastecimento, os atrasos dos vôos causados por adversidades climáticas e avarias técnicas e o orçamento minguado das Forças Armadas tornam o dia-a-dia dos que vivem em pleno isolamento um ato de resistência permanente.

Esses militares anônimos, mal pagos, são os únicos responsáveis pela defesa dos limites de uma região conturbada pela proximidade das Farc e pelas rotas do narcotráfico. Não estivessem lá, quem estaria?

sexta-feira

Os Ìndios que o Mundo Adora.


OS ÍNDIOS QUE O MUNDO QUER (Nomes corretos)

Resumidamente, descrevemos abaixo os principais índios protegidos pelas ONGs estrangeiras em Roraima:

Índios

NIÓBIO e TÂNTALO - Sem os quais é impossível a indústria aero-espacial, e só o Brasil os possui (98%).

Índio
OURO - A maior jazida do planeta se encontra em Roraima.

Índios URÂNIO E TÓRIO: Enorme quantidade em Roraima, para combustível e armas nucleares, que em breve retomaremos o que foi sabotado na década de 80.

Índio DIAMANTE: Roraima é riquíssima nessas pedras.

Índios ALUMINIO e TITÂNIO: Sem os quais a metalurgia atual retorna à idade do ferro.
Não citamos o desconhecido... Que é do conhecimento APENAS das ONGs estrangeiras e as daqui mesmo, hoje denunciadas pela Justiça brasileira.
E esse mundão desconhecido por nós e tão conhecido dos 'missionários' eternos, 'cientistas' desocupados, 'missionárias' espiãs do filme 007 'A incompetência do Brasil cego' e os Stings-cantores estrangeiros tarados por índios nus, sozinhos no mato, atrás da moita do 'é hoje que me arrebento, louca, louca'...

Os demais índios raquíticos, humanos em pé, peles vermelhas existentes por lá, são na verdade inúteis para as ONGs estrangeiras, servindo apenas de camuflagem para os seus reais interesses no Brasil. Cobaias da nova vacina contra a tuberculose.

Mas, esses outros índios realçados em vermelho acima, o mundo todo os quer...

O Fiscal do Ibama e o Mineiro.


Fiscal do Ibama e o Mineiro!!
Um fiscal do Ibama recebe uma denúncia e vai verificar.
Dirige-se para a casa de um mineiro.
Chegando no local sem se identificar, vai logo travando um diálogo:
Fiscal: - Bom dia.
mineiro: -
Bom dia, moço..
Fiscal: - Como vai a luta?mineiro:
- Difici.Fiscal:
- Tem caçado muito?
mineiro: - Uai sô, a semana passada matei 20 piriquitim.
Fiscal: - Vinte?mineiro:
- Fio, pega as cabeça dos piriquitim pro o homem ve.
Fiscal: - E paca, tem caçado muito?
mineiro: - Nossinhora, Só uma nessa semana. Fio, traiz a cabeça da paca.
Fiscal: - E outros animais silvestres, tem caçado muito?
mineiro: - Um monte deles. Fio, traiz as cabeça dos otros bicho pro homem aquerditá!
Fiscal: - Não tem passado por aqui nenhum fiscal do Ibama?
mineiro - Craro moço, semana passada. Fio, traiz a cabeça do fiscal pro homem vê.
Fiscal: - Até outro dia. Obrigado pela atenção.
mineiro: - Não tem de quê.. Vorte sempre.

domingo

Algumas Curiosidades Sobre a Amazônia



Curiosidades

Rio Negro - O rio escuro, como o Negro, é muito mais bonito, mas a água é ácida e pobre em nutrientes. Apenas 5% dos peixes vendidos em Manaus vêm do Rio Negro, que banha a cidade.

Tubarões e outros peixes do mar entram com certa regularidade no Amazonas - Eles não se reproduzem na água doce, mas conseguem se dar relativamente bem. Tubarões já foram já foram pescados até em Iquitos, no Peru, uns 4000 quilômetros.

Espécies - Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 324 vivem na Amazônia (67%). Dos 141 de morcegos, 125 voam por lá.
Com 30 milhões de espécies, os insetos foram o maior grupo de seres vivos na Terra, sem levar em conta bactérias e microrganismos. Na região Amazônia está um terço deles.
Quem não gosta de répteis precisa saber: há 300 espécies desses animais na Amazônia, de cobras a lagartos.

O nome do Amazonas - Foi dado pelo frei espanhol Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.

Indígenas - Há sinais de 53 grupos indígenas ainda isolados, sem contato com a civilização tecnológica, todos na região amazônica. Sujeitos a contatos casuais, os índios continuam despreparados para enfrentar as doenças dos brancos e vivem no nomadismo.

Borracha - Durante o ciclo da borracha (1879-1912), a Amazônia foi responsável por quase 40% das exportações brasileiras. Manaus era a capital mundial da moda e de diamantes, e o seu teatro, com 700 lugares, foi construído na Europa e trazido de navio para ser montado no Brasil.

Sob o calor de 40 graus, os ricaços usavam terno, gravata-borboleta e colete, imitando os ingleses. As mulheres vestiam-se com modelos parisienses.
Graças à borracha, nos primeiros anos deste século a Amazônia teve uma renda percápita duas vezes superior a da região produtora de café, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A riqueza acabou quando ingleses levaram as mudas de seringa para a Malásia, até hoje líder mundial na produção de borracha natural.

Até 1839, a borracha era um artigo que agradava mais aos curiosos do que aos empresários. Ela derretia no calor e tornava-se quebradiça no frio. Naquele ano, um americano chamado Charles Goodyear (daí a marca do pneu) descobriu o processo de vulcanização da borracha. Isso a tornou estável, tanto no frio quanto no calor. O comércio explodiu. Entre 1850 e o começo deste século, as exportações do produto na Amazônia aumentou trinta vezes.

O besouro maior do que uma mão – O maior besouro do mundo, o Titanus gigantus, se alimenta de material orgânico em decomposição na floresta. Com 20 centímetros de comprimento, é maior que a mão de um homem adulto.

A mariposa do tamanho de duas canetas – Também vive na Amazônia a maior mariposa do mundo, a imperador. Tem 30 centímetros de envergadura – tamanho igual ao de duas canetas esferográficas.

O maior predador de peixes – Celebrizado num filme de Jacques Cousteau, o boto cor-de-rosa é o maior predador das águas da Amazônia. Come entre 4 e 5 quilos de peixe por dia.

Mais peixes no mundo - Nos rios amazônicos vive o maior número de espécies de peixes do mundo. Já foram descritas 1500, mas estima-se que exista pelo menos o dobro. É quinze vezes mais do que todo as espécies encontradas nos rios da Europa.

O peixe-boi tem o peso de sete mergulhadores – É um bicho com nome impróprio. Em vez de peixe, é um mamífero. Maior animal da Amazônia, pode atingir meia tonelada e 3 metros de comprimento. Pasta nas campinas aquáticas. Um peixe-boi adulto pode devorar 50 quilos de capim por dia. Está sendo dizimado pela caça.

O pirarucu chega a 3 metros – É o maior peixe de água doce do mundo, podendo atingir até 3 metros de comprimento. Em geral, tem cerca de 2 metros, maior do que a estatura média de um homem adulto e chega a pesar até 200 quilos.

A maior águia do mundo - A harpia amazônica tem 97 centímetros de altura, 11 a mais que a águia careca americana e bem maior que as espécies encontradas na África e na Europa. Alimenta-se de pequenos roedores e até de macacos.

A folha maior que um jogador de basquete – Em 2000 foi descoberta nos arredores de Manaus a maior folha da Amazônia. Com 2,5 metros de comprimento e 1 de largura, é maior do que um jogador de basquete. Cresce numa árvore da família das poligonáceas, gênero cocoloba.

A sucuri de 10 metros de comprimento – Celebrizada no filme anaconda, chega a medir 10 metros de comprimento, o dobro do tamanho de um carro médio de passeio. A sucuri não é a cobra mais comprida do mundo, pois perde para um píton africano, mas é a mais pesada e volumosa.

A aranha-caranguejeira – A maior aranha do mundo, pode medir 28 centímetros com as patas abertas. É quase o dobro de um aparelho de telefone celular.

A Estátua da Liberdade ficaria submersa no Amazonas – O rio Amazonas atinge profundidade de 120 metros em vários trechos. Com 91,5 metros de altura, a famosa estátua da Liberdade, que adorna a entrada do Porto de Nova York, ficaria inteiramente submersa se fosse colocada num desses lugares
fonte: http://blogdocaos.blogspot.com

O Protetor da Amazônia

A Amazônia corre perigo


O DESMEMBRAMENTO DA AMAZÔNIA
Helio Fernandes
Tribuna da Imprensa, 08/04/08


'A quase totalidade dos senadores desconhecia os riscos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas da ONU.

As matérias do repórter Carlos Newton aqui nesta Tribuna representaram enorme alerta e houve pânico geral.

Artur Virgilio foi à tribuna do Senado e mostrou o que pode, e certamente, acontecerá na Amazônia.

Contou os fatos, mas não pôde fazer análise, que é também assustadora, desmembradora, desagregadora e destruidora da nacionalidade.

(Parece, de outra maneira, a luta do presidente Lincoln, de 1860 a 1864, para evitar a divisão dos EUA. A luta que começou como combate à escravidão se transformou em esforço heróico e desesperado, para que o país não se DESAGREGASSE. Por isso, na História é lembrada e estudada como "Guerra da Secessão").

Agora estamos ameaçados de divisão maior, sem que tomem providências para defender a integridade e a integração do Brasil.

Precisou o repórter Carlos Newton esmiuçar o assunto para que alguns tomassem conhecimento do que está na ONU há muito tempo.

Deputados e senadores vão e voltam da ONU e não sabem de coisa alguma.

Agora têm que definir se estão contra ou a favor do Brasil ÚNICO e SOBERANO, como fez Artur Virgilio.

Descaso, imprudência ou inconseqüência, desconheciam que a tal Declaração assinada pela representação brasileira na ONU não pode ser aprovada no Senado.

Essa é uma questão que mereceria CPI de alto nível, com representação igual dos maiores partidos.

É importante e não pode ser tratada em apenas um discurso ou dois.

Essa CPI iria verificar que diplomatas do Itamarati (com o desconhecimento total do chanceler, que não sabia de nada) cometeram crime de lesa-pátria.

Se os senadores aprovarem a tal Declaração, será transformada em NORMA CONSTITUCIONAL e terá que ser cumprida.


O que é que os diplomatas brasileiros aprovaram na ONU?

A CRIAÇÃO DE 216 NOVOS PAÍSES na Amazônia, que serão DESMEMBRADOS do território nacional.

Todos esses 216 NOVOS PAÍSES serão independentes e totalmente desligados do Brasil.

Alguns serão MINÚSCULOS (como o Principado de Andorra), outros, maiores do que a Itália e a França, e que já tem até nome: "PAÍS IANOMAMI".

Todos os interessados no desdobramento do Brasil se escondem atrás dos "pobres indígenas, coitados, tão explorados e abandonados".

Explorada e abandonada é a Amazônia em toda a sua existência.
Índios de "terno e gravata", aculturados, que não representam coisa alguma, ganharam terras continentais, que já venderam de "papel passado".

PS 1-

Como esta não é uma questão pessoal e sim a DEFESA da SOBERANIA NACIONAL, e o impedimento de uma GUERRA CIVIL que na certa acontecerá, chamo a atenção dos presidentes da República, sejam de que partido forem, para que ASSINEM DECLARAÇÃO CONJUNTA, condenando a Declaração que está para ser votada na ONU.


PS 2 -

Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, independente de divergências, esqueçam tudo por um momento, e lancem MANIFESTO-LIBELO em defesa da Amazônia, contra a divisão do Brasil. Se ficarem omissos, SERÃO RESPONSABILIZADOS, HOJE E SEMPRE.

segunda-feira

Biodiesel será testado em ônibus

Doze ônibus movidos a biodiesel de óleo de fritura vão rodar experimentalmente em Curitiba (PR)
No próximo mês chegam a Curitiba (PR) doze ônibus articulados (veículos duplos com estruturas unidas por uma “sanfona”) que marcam o início de mais uma experiência da administração municipal no sentido de implantar no transporte urbano combustíveis alternativos ao diesel.
Esses ônibus – seis da Volvo, seis da Scania – vão rodar movidos a biodiesel feito com óleo de fritura usado. O processo de beneficiamento do produto – resumidamente, filtragem e esterificação - terá de observar especificações européias, uma exigência das montadoras para garantir que não haja prejuízo aos componentes do motor.
Essa iniciativa foi o tema da segunda Reunião do Grupo de Trabalho de Avaliação das Mudanças Climáticas, formado em maio passado no âmbito do Conselho Municipal de Meio Ambiente.
No encontro, realizado na sexta-feira passada na Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Smma), Élcio Luiz Karas, da Área de Vistoria e Cadastro da Urbs (Urbanização de Curitiba), fez uma apresentação sobre ações do órgão dentro do Programa de Utilização de Combustíveis Alternativos, posto em prática desde 1995, quando cinco ônibus começaram a circular abastecidos com uma mistura de álcool hidratado e aditivo, na proporção de 95% e 5% respectivamente.
Agora, esses doze veículos movidos a B100 – tecnicamente, como se denomina o combustível – vão demandar por dia dois mil litros de óleo de fritura, pelos cálculos da Urbs. A oferta deste, a princípio um resíduo de alto potencial poluente, é estimada em 800 mil litros/mês, portanto suficiente para essa investida inicial.
A proposta é que uma empresa já em operação na cidade faça a coleta, numa logística que incluirá condomínios, restaurantes e comunidades. “Isso está sendo desenhado e estamos cientes de que precisaremos do apoio de grande parte da população”, disse Élcio, lembrando que a experiência contribui para resolver – ou ao menos minimizar - um passivo ambiental.
Os doze ônibus compõem dois terços da frota inicial a circular pela chamada Linha Verde, o sexto corredor de transporte urbano de Curitiba, cuja primeira etapa está prevista para entrega em outubro próximo, num investimento de R$ 121 milhões.
Maior obra de infra-estrutura viária em andamento no Paraná, esse primeiro trecho tem 9,4 quilômetros de extensão e corta dez bairros, no leito da antiga rodovia BR-116.
Operam hoje em Curitiba 28 empresas de ônibus – urbanas e metropolitanas -, que disponibilizam à população 2.690 veículos, cujas emissões são verificadas periodicamente. Na mais recente verificação, a Urbs constatou que, comparativamente à anterior, seis meses antes, houve redução de 11% no índice de fumaça emitida (opacidade, no jargão técnico). A amostra foi de 680 ônibus, o equivalente a 36% da frota.
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Fonte: Ambiente Brasil

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terça-feira

Muito cuel essa charge

sexta-feira

Lei de crimes ambientais agora mais rígida


Decreto torna Lei de Crimes Ambientais mais rígida
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira (22) o decreto que modifica a Lei de Crimes Ambientais. A principal mudança é a redução do número de instâncias de recursos de multas por crimes ambientais: de quatro para duas instâncias. Isso deve reduzir o tempo de tramitação administrativa dos processos de quatro anos para quatro meses, de acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

Vai acabar a moleza? Não vai ter colher de chá para os infratores?, disse Minc.

A mudança na lei também dará ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) prerrogativa, semelhante a da Receita Federal, de perdimento dos bens apreendidos, ou seja, os bens poderão ser leiloados.

O decreto também endurece as regras para infratores ambientais reincidentes, além de prever a cassação de licenças e multas para quem não cumprir embargos determinados por órgãos ambientais.

O presidente também assinou decreto que cria a Guarda Ambiental Nacional e o Corpo de Guardas Parque. As duas instituições, em parceria com os estados, deverão cuidar da proteção e prevenção de crimes ambientais em unidades de conservação.

Fonte: Sidney Rezende - SRZD

segunda-feira

Eles querem comprar a Amazônia.


Se eles acham qua a Amazônia pertence ao mundo, a N.A.S.A também pertence à todos nós e queremos comprá-la também. Que absurdo, a Amazônia é nossa!!!

sábado

Vergonha para toda humanidade!!!

Clik na imagem para ampliá-la.










ISSO É UMA VERDADEIRA VERGONHA PARA A HUMANIDADE, DEPOIS OS AMERICANOS E EUROPEUS COBRAM A PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA, É UMA PIADA!!!




Isto é para ser divulgado. Se fosse no Brasil, seriamos povos selvagens, como é na Dinamarca, ninguém diz nada, especialmente os DINAMARQUESES. Eles jamais iriam falar mal de si próprios.
Esse degradante espetáculo acontece anualmente nas ilhas Feroe, Região Autónoma da Dinamarca. É incrível que ninguém diga nada sobre este crime e atentado ecológico monumental .Trata-se de uma festa anual, onde os rapazes participam ativamente para manifestar a sua passagem à idade adulta(????????????). E são membros da União Europeia!... Esta é uma das Nações mais avançadas do Mundo...
Não há duvida que algo terá que acontecer no mundo para que o ser humano seja mesmo humano.

Bios-Combustiveis.

Os bio-combustíveis podem oferecer uma fonte de energia renovável, são derivados de matérias agrícolas como plantas oleaginosas, biomassa florestal, cana-de-açúcar e outras matérias orgânicas.

As principais vantagens que podemos atribuir aos bio-combustíveis é que podemos elevar o incentivo agrícola e suprir as nossas necessidades energéticas, reduzindo nossa dependência das importações dos combustíveis tradicionais, contudo podem trazer grandes custos sociais e ambientais.

Devemos ter em conta que a expansão das monoculturas para produção bioetanol e biodiesel tem vindo a provocar a redução dos habitats animais e o desmatamento de áreas florestais virgens. O biodiesel emite entre 50% e 60% menos gás carbónico (CO2 para a atmosfera que os combustíveis tradicionais, mas as emissões poluentes persistem, embora em menores quantidades.

Devemos ressalvar que :

Transformar óleo usado de frituras e restos de gorduras animais em combustível é uma coisa boa e devemos parabenizar as pessoas e empresas que reciclam todos os dias barris desta sujeira, que antes eram deitadas diretamente ao meio ambiente e que agora estão a prestar um grande serviço à sociedade.
aproveitar terras improdutivas para cultivar e gerar empregos são outros fatores positivos.

sexta-feira

Universidade e Meio Ambiente

Trabalhando o Ecossistema

O ecossistema mundial, pode ser mais abordado em sala de aula em todas as disciplinas,mas em Língua Inglesa algumas atividades poderão ser sugeridas
pelos alunos, tais como, traduções de palavras e expressões, montagem de cartazes e
montagem de peças de teatro, entre outras.


ecossistema é então, a ação que ocorre pela influência ou ação recíproca entre os fatores físicos e químicos de determinado ambiente e seus organismos vivos, tais como plantas, animais, bactérias, etc, nele existentes.

sábado

Desmatamento é a Solução?????????????????

Desmatar é remédio para crise da comida
Desmatar é remédio para crise da comida, diz governador de MTda Folha OnlineO governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PR-MT), defendeu o direito ao desmatamento --desde que não o ilegal-- como um mecanismo "inevitável" para enfrentar a crise global de alimentos, revela reportagem de Rodrigo Vargas publicada na Folha desta sexta (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).Em entrevista à Folha, Maggi avaliou que será preciso encontrar uma "posição intermediária" que assegure o aumento da produção agrícola."Com o agravamento da crise de alimentos, chegará a hora em que será inevitável discutir se vamos preservar o ambiente do jeito que está ou se vamos produzir mais comida. E não há como produzir mais comida sem fazer a ocupação de novas áreas e a retirada de árvores."O Mato Grosso é o Estado com mais municípios entre os líderes do desmatamento no país. Segundo levantamento do Ministério do Meio Ambiente, entre municípios com maior desmatamento de agosto a dezembro de 2007, sete dos dez primeiros colocados estavam no MT.Segundo reportagem publicada em janeiro pela Folha, Maggi controla um quarto das 36 cidades apontadas pelo ministério como as campeãs do desmatamento.Dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) mostram que o ritmo da devastação está em ritmo acelerado, numa média de mais de 1.000 quilômetros quadrados por mês.Um relatório do Bird (Banco Mundial) aponta que, entre 2000 e 2005, o Brasil desmatou um total de 31 mil km² de sua área florestal, o que colocou o país no topo dos desmatadores do mundo.

sexta-feira

Funcionamento do Ecossistema

A base de um ecossistema são os produtores que são os organismos capazes de fazer fotossíntese ou quimiossíntese. Produzem e acumulam energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima a água, gás carbônico e luz. Em ambientes afóticos (sem luz), também existem produtores, mas neste caso a fonte utilizada para a síntese de matéria orgânica não é luz mas a energia liberada nas reações químicas de oxidação efetuadas nas células (como por exemplo em reações de oxidação de compostos de enxofre). Este processo denominado quimiossíntese é realizado por muitas bactérias terrestres e aquáticas.
Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar, destacam-se:
Consumidores primários:
São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, são as espécies herbívoras. Milhares de espécies presentes em terra ou na água, se adaptaram para consumir vegetais, sem dúvida a maior fonte de alimento do planeta. Os consumidores primários podem ser desde microscópicas larvas planctônicas, ou invertebrados bentônicos (de fundo) pastadores, até grandes mamíferos terrestres como a girafa e o elefante.
Consumidores secundários:
São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros.
Consumidores terciários:
São os grandes predadores como os tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia. Tem como característica, normalmente, o grande tamanho e menores densidades populacionais.
Decompositores ou biorredutores:
São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente. Os decompositores, representados pelas bactérias e fungos, são o último elo da cadeia trófica, fechando o ciclo. A seqüência de organismos relacionados pela predação constitui uma cadeia alimentar, cuja estrutura é simples, unidirecional e não ramificada.

[editar] Pirâmide ecológica
O fluxo de matéria e energia nos ecossistemas pode ser representado por meio de pirâmides, que poderão ser de energia, de biomassa (matéria) ou de números. Nas pirâmides ecológicas, a base é quase sempre mais larga que o topo. A quantidade de matéria (biomassa) e de energia transferível de um nível trófico para outro sofre um decréscimo de 1/10 a cada passagem, ou seja, cada organismo transfere apenas um décimo da matéria e da energia que absorveu.

Definição de Ecossistema

Ecossistema (grego oykos, casa + σύστημα) designa o conjunto formado por todos os fatores bióticos e abióticos que atuam simultaneamente sobre determinada região. Considerando como fatores bióticos as diversas populações de animais, plantas e bactérias e os abióticos os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento. São chamados agroecossistemas quando além destes fatores, atua ao menos uma população agrícola. A alteração de um único elemento costuma causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente. Todos os ecossistemas do mundo formam a Biosfera.