Na China, o nível de contaminação do ar, da terra e
das águas atingiu níveis jamais vistos na história e começa a ficar intolerável
para os seus quase um bilhão e meio de habitantes – escreveu o jornal “Clarín”,
de Buenos Aires. A causa foi e continua sendo os brutais métodos socialistas.
Estudos independentes afirmam que até 70% das
terras chinesas estariam contaminadas, provocando crescentes revoltas
populares. Apesar de proibidos, os protestos se multiplicam nas ruas, enquanto
se fazem milhares de denúncias pelas redes sociais.
Em Dalian, cidade situada no leste do país, um
protesto multitudinário bloqueou a ampliação de uma petroquímica, e o sucesso
da manifestação se difundiu em outras regiões. Pequim tenta ludibriar os
descontentes com o anúncio de estudos para detectar o nível de contaminação do
solo, que na China é “segredo de Estado”.
Para o Ministério de Meio Ambiente, as terras estão
contaminadas com metais pesados e pesticidas proibidos desde os anos 80. Como
os males andam atrelados, Zhuang Guotai, responsável pela pasta do Trabalho,
disse que essa contaminação decorre da Reforma Agrária.
No Brasil, fizemos e continuamos a fazer críticas
pertinentes à Reforma Agrária socialista e confiscatória, tão a gosto de nossos
bispos progressistas e de todas as esquerdas. Pois ela conduzirá aos mesmos
resultados desastrosos da China, cujos métodos dirigistas de produção obrigaram
seus dirigentes a apelar para o Brasil e a Argentina em busca de alimentação saudável.
Desconhecem-se até o momento na China os resultados
a que chegou o primeiro estudo nacional de contaminação do solo, iniciado em
2006. Os acadêmicos que dele participaram disseram que o governo apagou os
dados colhidos desde o início, mas que a contaminação continua intoxicando toda
a cadeia alimentar pelo uso indiscriminado de chumbo, arsênico ou cádmio.
E saber que apesar de tudo isso o Brasil acaba de
trazer da China feijão duro, caro – e, ao que tudo indica, contaminado – para
concorrer com o custo-Brasil imposto aos nossos heroicos ruralistas! Feijão
importado de um país cuja população escravizada se intoxica ao respirar, comer,
beber, ou até ao tomar banho.
Por esta e por outras razões o Príncipe Dom
Bertrand escreveu o livro – Psicose Ambientalista – Os bastidores do ecoterrorismo
para implantar uma “religião” ecológica, igualitária e anticristã.
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